Cobertura para a cabeça
Os romanos não tinham por hábito cobrir a cabeça, a não ser por ocasião de uma viagem. Nessas alturas poderiam colocar o petasus, um chapéu de abas largas, ou o cuculo, um capuz. Quando efetuavam sacrifícios, os homens romanos tapavam as cabeças com uma banda da toga ou do pallium.
Entre as mulheres existia o hábito de cobrir-se com a palla (um manto comprido que chegava até os pés) quando se deixava a casa. As viúvas utilizavam o ricinium, uma espécie de xale.
As crianças usavam a toga praetexta, uma toga que possuía uma banda púrpura. A partir dos 17 anos, os rapazes tomavam a toga uirilis, evento que significa a entrada na vida adulta e era marcado por uma cerimônia; as meninas usariam a stola a partir do momento em que se casassem.
Sabe-se pouco no que diz respeito à roupa interior (indumenta). As mulheres utilizavam uma faixa de tecido no peito (fascia pectoralis, também designada pelos nomes mammilia, strophium ou taenia) e o subligaculum, uma faixa de tecido colocada em volta dos rins. Esta última peça era também usada de início pelos homens, mas foi abandonada.
A vestimenta romana era composta de elementos muito simples.
A peça básica era a túnica: quase sempre sem mangas e presa na cintura, chegava aos joelhos ou a panturrilha, e era adornada com uma faixa púrpura chamada clavus, larga para os senadores e mais estreita para os équites.
Fonte : Wikipedia.com.br e o livro Grandes civilizações do passado.

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